Com pilates, cadeirante ganha independência na locomoção
una Katharina, advogada de 35 anos, nasceu com uma deficiência que pode ser chamada de “lesão muscular de origem desconhecida”. Há dois anos, ela redescobriu o próprio corpo por meio do pilates.
Aluna do estúdio Clei Mathias, de Santos, conta que conciliar uma atividade adequada para sua condição a uma academia adaptada não foi tarefa fácil.
Quando criança, tentou natação, mas desanimou pois sempre precisava de ajuda para entrar e sair da piscina. “Com a divulgação do método pilates, fui pesquisar e verifiquei que ele utilizava aparelhos próprios, o que facilitaria a minha transferência da cadeira de rodas para os equipamentos sem necessitar de auxílio e a minha movimentação nos exercícios”, conta.
Quando criança, tentou natação, mas desanimou pois sempre precisava de ajuda para entrar e sair da piscina. “Com a divulgação do método pilates, fui pesquisar e verifiquei que ele utilizava aparelhos próprios, o que facilitaria a minha transferência da cadeira de rodas para os equipamentos sem necessitar de auxílio e a minha movimentação nos exercícios”, conta.
Fonte: Terra