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Feira do Empreendedor aposta em acessibilidade para deficientes de AL

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No maior evento de negócios de Alagoas, a Feira do Empreendedor, que prossegue até o sábado (12), no Centro de Exposições de Maceió, as pessoas com necessidades especiais contam com uma série de procedimentos e facilidades para conhecer as oportunidades do mercado. Na oportunidade, estão previstas visitas guiadas e palestras adaptadas para atender o público com deficiência física, auditiva e visual.

A estratégia dos organizadores, que apostam na inclusão de pessoas ao mundo dos negócios e ao mercado de trabalho, começa no site da feira e prossegue pelos corredores e estandes, que contam com espaços apropriados para facilitar a acessibilidade deste público específico. Procedimento que se reflete na programação dos cursos e palestras que dispõem de facilitadores para ajudar na comunicação e acesso à informação.

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“A Feira do Empreendedor 2013 foi concebida para facilitar o acesso das pessoas. Para isso, já há uma série de procedimentos no site que se estendem por todo o evento. Já na entrada há guichês rebaixados para atendimento de cadeirantes e idosos, nos corredores totens de informação com linguagem para surdos e a presença de intérpretes para ajudar em visitas guiadas nos stands”, expõe o gerente de Atendimento Empresarial do Sebrae Alagoas, Marcos Alencar.

Na programação, os organizadores prepararam visitas guiadas e palestras para qualquer pessoa com alguma necessidade especial. “Além disso, será lançada no dia 11 uma cartilha de atendimento ao público especial. Nela, constam informações sobre como as empresas devem se portar diante deste público que vem ganhando a cada dia mais independência”, relata Marcos Alencar.

Inclusão

Com a inclusão de um número cada vez maior de pessoas com deficiência no mercado trabalho, a aluna de aprendizagem do curso de auxiliar administrativa e competidora na ‘ocupação confecção de roupa’ do Senai, Kirlla Daniella, de 27 anos, que é surda, esteve em um dos estandes fazendo uma demonstração do trabalho de corte e costura.

“Este trabalho de exposição que hoje estou fazendo aqui é importante porque ele acaba motivando outras pessoas que possuem deficiência. Desta forma eu posso demonstrar que, apesar da limitação, somos capazes de trabalhar e produzir por igual no mercado de trabalho”, diz Kirlla através da linguagem de sinais reproduzida pelo intérprete Gilson Vilela.

Fonte:G1

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