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Transporte público facilita o acesso de deficientes visuais através de um sistema eletrônico

Transporte público facilita o acesso de deficientes visuais  através de um sistema eletrônico, o aparelho que já foi implantado em algumas cidades do país, custará  R$ 5 milhões.

Projeto foi aprovado pela BHTrans, que sugeriu a implantação na região metropolitana

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A BHTrans aprovou a implementação do sistema eletrônico que facilita o acesso de deficientes visuais ao transporte público na capital mineira. A decisão foi tomada em uma reunião na Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania, com algumas ressalvas. A empresa responsável pela tecnologia terá que adotar sete recomendações entregues em um relatório ao Conselho Municipal de Pessoas Portadoras de Deficiência de Belo Horizonte (CMPPD) para que o projeto seja implantado.

Além de sinalizar um parecer positivo do equipamaneto em Belo Horizonte, o analista de transporte e trânsito da BHTrans, Marcos Fontoura, sugeriu que o sistema seja instalado em toda frota que atende à região metropolitana, o que passaria de 3.000 para 6.000 coletivos usando o DPS 2.000, um sistema de radiofrequência que avisa aos cegos quando seu ônibus está chegando ao ponto.

 

Aparelho que pode facilitar acesso de cegos aos ônibus é avaliado pela BHTrans

Para corrigir as falhas, uma comissão técnica especial será criada para tornar a tecnologia viável na capital. Outro ponto problemático da projeto é o custo total de investimento: R$ 5 milhões, o que seria dobrado com a adoção do sistema na Grande BH. Fontoura disse que é importante definir de onde o recurso virá. Cerca de 50% pode ser solicitado ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, do Governo Federal.

O diretor comercial da Geraes Tecnologias Assistivas, empresa responsável pelo DPS 2.000, Adriano Assis, disse que atenderá às recomendações da BHTRANS.

— Nosso sistema já funciona de maneira eficiente nas cidades de Limeira e Jaú, em São Paulo, e Araucária, no Paraná. Certamente, vamos continuar aperfeiçoando o DPS 2.000 para atender cada vez com mais eficiência aos usuários.

A expectativa é que o equipamento seja programado para suprir as necessidades dos cadeirantes, que também sofrem para ter autonomia no embarque de coletivos.

Funcionamento

O passageiro usa um aparelho transmissor do tamanho de um celular, em que cadastra as linhas de ônibus por meio de menus sonoros. Quando o usuário estiver no ponto, o transmissor emite um sinal que chega a um receptor instalado nas portas dianteiras dos veículos e avisa o motorista. No ponto, o alto-falante narra o número da linha até que o passageiro embarque.

fonte: R7

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