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“Faço minha lei”, diz motorista que usou tinta para esconder vaga para pessoas com deficiência

acessibilidade

Segundo a BHTrans, o caso é de segurança pública

Uma moradora do bairro Santo Antônio, na região centro-sul de Belo Horizonte, causou revolta ao “esconder” uma vaga para pessoas com deficiência. A mulher mandou pintar a sinalização no asfalto.

Marilda de Castro Paiva confirmou que é a responsável pela pintura e disse que vai continuar cobrindo a sinalização.

— Eu faço a minha lei. Já que a BHTrans não presta para nada, eu faço a minha aqui.

A falta de respeito com as regras de acessibilidade chamou a atenção de toda a vizinhança. A esteticista Marilda de Castro Paiva ficou revoltada.

— Não é possível que as pessoas não têm sensibilidade e fazem uma coisa dessas com os deficientes.

Segundo a empresa que administra o trânsito da capital mineira, este é um caso de segurança pública. A BHTrans vai registrar um boletim de ocorrência junto à Polícia Militar. O custo para pintar a vaga é de R$ 350.

Fonte: R7